mas FALAR é a suruba das letrinhas ardentes.
elas fornicam e geram CONCEITOS, que são bobagens, por definição. e FALAR é engraçado, ainda mais bufão e bobo da corte, pois é isso que são os acadêmicos e os artistas, desde que os bórgia pagaram para justificar sua riqueza num plano não físico [eles se sentiam inferiores por não serem nobres].
os sons honestos são os fisiológicos: o arroto e o peido derrubam qlqr castelo de cartas retórico (açoite pela metáfora horrível, mas escrevendo on line sai o que vier...)
falei isso de tarde. é impressionante as merdas que saem, soando como se fizessem sentido, quando somos pressionados.
a arte de autor surgiu, realmente nessa época. os ascendentes justificavam sua ascendência comprando e financiando artistas e pensadores. em troca, eles exaltavam seus senhores.
hoje em dia a merda é a mesma mas muito mais complicado nos meandros, como é de se esperar.
antes disso os artistas não assinavam suas obras, não se vinculava a criação ao individuo e o artista era um cara como outro qualquer.
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