quem que onde como

trabalho na frança como Game Designer. aqui conto historias que acho interessantes. os assuntos sao geralmente cinema e video games mas nao apenas. de forma alguma.


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mas FALAR é a suruba das letrinhas ardentes.


elas fornicam e geram CONCEITOS, que são bobagens, por definição. e FALAR é engraçado, ainda mais bufão e bobo da corte, pois é isso que são os acadêmicos e os artistas, desde que os bórgia pagaram para justificar sua riqueza num plano não físico [eles se sentiam inferiores por não serem nobres].


os sons honestos são os fisiológicos: o arroto e o peido derrubam qlqr castelo de cartas retórico (açoite pela metáfora horrível, mas escrevendo on line sai o que vier...)


falei isso de tarde. é impressionante as merdas que saem, soando como se fizessem sentido, quando somos pressionados.


a arte de autor surgiu, realmente nessa época. os ascendentes justificavam sua ascendência comprando e financiando artistas e pensadores. em troca, eles exaltavam seus senhores.


hoje em dia a merda é a mesma mas muito mais complicado nos meandros, como é de se esperar.


antes disso os artistas não assinavam suas obras, não se vinculava a criação ao individuo e o artista era um cara como outro qualquer.