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mas então o Grupo Corpo vem representar a paixão de Santo Agostinho. Já vi o Corpo outras vezes e sempre, SEMPRE, me impressionava o corpo das bailarinas, força e elasticidade, flexibilidade, proporção, volúpia mesmo. e elas saltitando nas mãos dos caras [que, vá lá, também eram fortes e proporcionais e corpos de estátuas michelangelas, mas percebia-se na testa de cada um : bicha], mas enfim, antes que algum parente me engalfinhe pela excessao confirmadora, sempre me perguntava com seriam aquelas mulheres incríveis a fazer a finalidade última de nossos corpos. com prazer essa peça me respondeu a pergunta, enfim, é uma trepação maravilhosa, fode-se de lado, de frente, de ré, de formatos aracnídeos. uma belezura.
ainda tem mais. tudo é kitsch, o coração de pelúcia cor-de-rosa no fundo, as músicas dor de cotovelo, as roupas e a maquiagem que fazem os bailarinos parecerem bonecos. qualuqer coisa mais orgânica, acrescentada à coreografia, assustaria a platéia e se tornaria dezoito anos. ficou bem no limite pro povo careta de bh, muito benm dosado.
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