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literatura é referência? referência vale alguma coisa? piada interna é prepotência, arrogância? desfilar nomes e brincar com situações serve para agradar o leitor ou impressioná-lo? ou ambos? ou fazê-lo cúmplice de uma arogância que ele adoraria particpar? e se escrevermos sobre como ficamos órfãos e como não conseguimos lidar com isso? escritores devem ser enciclopédicos ou pessoais?existem regras? existe algum julgamento não solipsista? existe argumento que não seja, em último grau, gosto/não gosto? algum crítico pode, com meia dúzia de nomes, desmerecer um romance que vendeu milhões de exemplares em todo o mundo? milhões de exemplares são algum termômetro de qualidade? ou de marketing? enfim. às voltas com dave eggers e os novos escritores brasileiros.
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