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Pequeno esquema para os parágrafos abaixo: Literatura contemporânea tem muita referência. Os três livros que o lessa comentou recentemente são recheados de referências. Desde Nick Hornby a galera vem fazendo a festa. Ao mesmo tempo que assume uma postura anti-acadêmica, abusa de referências alternando o high brow com o low brow, para marco teórico. Isso é chato pra caramba, falar disso é imbecil, tanto quanto abrir um livro e who the fuck is Kenneth Anger?. Ninguém tem a menor obrigação de saber. Já que é assim, bula para o parágrafo Neo-tupi anterior: Michel Foucault: acadêmico francês. Muitos livros, principalmente sobre doenças mentais e hospícios. Michel Platini: maior jogador de futebol da história da França. Não ganho nenhuma Copa do Mundo. Miguel de Cervanets: Escritor espanhol, escreveu Dom Quixote de La Mancha, o engenhoso fidalgo. Michael Moore: Documentarista norte-americano. Ganhou o Oscar este ano por “Bowling for Columbine” Mikhail Gorbachov: Presidente da URSS que a dissolveu em Estados Idependentes com a Perestroika. Columbine: Figmento da minha imaginação. Michael Furey: Personagem citado em “Os Mortos”, conto de James Joyce, que morreu de tuberculose olhando uma mulher na janela. Angel Villa, Laertón y Glauquito: Los Tres Amigos, alter egos de Angeli, Laerte e Glauco, cartunistas brasileiros que tinham barato em matar Miguelitos.
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