quem que onde como

trabalho na frança como Game Designer. aqui conto historias que acho interessantes. os assuntos sao geralmente cinema e video games mas nao apenas. de forma alguma.


archives

altri:

ask the dust
carrinho no pescoco
consultorio do dr miranda
escrotorio
man living by some law
o sublime e o ridiculo
pastelzinho


shoot back

Site Meter

This page is powered by Blogger.

September, 12th e Vigilance 1.0.. Um trabalhinho pra faculdade sobre os dois termina com a conclusão: O primeiro não permite interação por ter uma moral tão rígida e tão poucas opções de ação para o jogador que é melhor não fazer nada. Não é um jogo, é um moral statement. O segundo torna qualquer ação do jogador supérflua por não haver reação alguma no mundo virtual. É como atirar no Robocop.
Perceber que jogo é espaço de interação entre leitor e autor através da obra. E quanto mais marcas (reações da simulação) o leitor deixa, mais ele sente que existe no mundo virtual. Quanto mais liberdade de ação, mais ele sente que esse mundo virtual existe de verdade.
Quem me dera poder ser straight to the point na academia francesa e dizer tudo em um parágrafo. CAI NI MIM, MIT!