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trabalho na frança como Game Designer. aqui conto historias que acho interessantes. os assuntos sao geralmente cinema e video games mas nao apenas. de forma alguma.


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É uma oração, vejam bem. Nem por isso, respeitando sujeitos, apostos e predicados, ela deixa de manter o crescendo até "16 anos". Depois disso ganha a perspectiva do banco da praça indo embora e ficando pequeno, como a própria se sentia. A última palavra é "qualquer"; somando os clichês do motorista, do calor no Rio, da corrida de táxi, do divóricio, da saudade, do desconforto, o adjetivo não apenas abaixa a cabeça sabendo-se num texto qualquer, humilde e descompromissado, mas estende essa característica ao próprio casamento, ao próprio taxista, sua passageira, sua desgraça e o desconforto cotidiano de conviver com os outros e de ser obrigado a reconhecer, vezenquando, que todo mundo tem sentimento.
Depois de tudo (ou seria "antes de mais nada") gostaria de me desculpar pela pseudice do comentário acima mas é que a letícia colocou essa oração muito legal e eu queria falar dela mas para não ser "muito generoso com seus escritos" resolvi esconder todos os superlativos e tentei achar o que realmente me fez dar pala. O comentário pode ser ridículo mas o original é muito bom.
e acabei de tecer os elogios que não iria.