quem que onde como

trabalho na frança como Game Designer. aqui conto historias que acho interessantes. os assuntos sao geralmente cinema e video games mas nao apenas. de forma alguma.


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Pois bem, voltamos da maratona etilica. Nao, as fotos nao serao publicadas. Sim, estava frio. Sim, comi muito e quase virei socio do Il Vecchio Tripaio, a carrocinha de sanduiche de tripa do lado da casa do ganso. Mas agora, devidamente desintoxicado, voltamos a comentar as maravilhas do entretenimento proporcionadas pelas nova tecnologias de compressao de video e de distribuiçao de arquivos em redes p2p.

Suicide Club, japones, 2002. Vale so pela primeira cena. Mas depois continua bom. Mensagens subliminares, bandas pop, internet e um travesti japa num boliche abandonado. A releitura da cena de entrada do Frank 'N Furter (Rocky Horror) é hilaria. Como se nao bastasse, o filme tem o maior numero de japonesas gatinhas reunidas em pelicula. Excelente.

Neon Genesis Evangelion, japones, série. Pois é, japanime total. Vi os 26 episodios e o filme « The End of Evangelion » em tres dias. Foi a recuperaçao imediata das festas. Tudo muito bom até o penultimo episodio. Akira e Lost Highway sao fichinha. Mesmo Paranoia Agent fica simples perto da maluquice que encerra a série. As imagens sao lindas, tem alguma coisa de waking life e no fim nao entendi porra nenhuma. Mas a série é miuto boa e ainda ganhei de natal uma bonequinha da Rei Ayanami (a autista que soh diz « sim ») de minissaia.